PSOL barra na Justiça a distribuição gratuíta de kits para tratamento precoce em POA

A disposição de partidos de esquerda em tentar enfraquecer o presidente Bolsonaro a tempo das eleições de 2022 parece não ter limites, nem pena da população.

O PSOL, partido formado pela saída da ala mais radical do PT e famoso pela oposição virulenta contra Jair Bolsonaro (inclusive tendo um de seus ex-filiados tentado matá-lo), resolveu entrar na justiça contra a prefeitura de Porto Alegre que distribuía kits para o Tratamento Precoce contra a Covid de forma gratuita na rede pública.

Em decisão que afronta claramente a liberdade entre médico e paciente e o acesso gratuito à saúde, a desembargadora Lúcia de Fátima Cerveira acatou o pedido do partido e decidiu suspender a distribuição dos medicamentos segundo ela “enquanto não existirem evidências robustas, baseadas em pesquisas clínicas e reconhecidas pela comunidade científica, da eficácia deles para o tratamento precoce da patologia”.

A desembargadora, que curiosamente tem um artigo chamado “Direito à Saúde” publicado em 2014, não explicou o que seriam “evidências robustas”, visto que milhares de médicos já deram seu testemunho da eficácia dos medicamentos em seus pacientes.

Os medicamentos são baratos e não afetam de forma significativa o orçamento de municípios ou estados, além disso seu uso não é obrigatório, ficando a cargo do paciente decidir em conjunto com o médico.

Impedir essa escolha é atentar diretamente contra a saúde pública num momento crítico. É impossível estimar quantas vidas podem ser perdidas.

Com mais esta ação, a extrema-esquerda mostra que não medirá esforços para tentar tirar Bolsonaro do poder.

A intenção parece ser gerar o maior número de mortes possíveis para que o presidente seja responsabilizado.

Retirar o direito de escolha da população a um medicamento que políticos e figurões usam, sacrificando a população com objetivos políticos é um sinal de baixeza moral inigualável.

Por Frederico “Fred” Rodrigues

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