Enfermeira demitida por usar crucifixo vence processo na Justiça

Tribunal acusa hospital de criar um ambiente “humilhante, hostil e ameaçador” para enfermeira cristã

Na quarta-feira, um tribunal do trabalho no Reino Unido decidiu que o NHS Trust assediava e discriminava diretamente a enfermeira cristã Mary Onuoha por usar um crucifixo no trabalho.

Onuoha processou seu ex-empregador em outubro, alegando que foi intimidada e forçada a sair do emprego porque usava um crucifixo. Ela foi membro da equipe do hospital por 18 anos e contou que usou a cruz, que representa sua profunda fé cristã, por 40 anos.

De acordo com CBN News, seis anos atrás, Onuoha disse que foi instruída por seus gerentes a remover a cruz ou enfrentaria a ação disciplinar, eles alegaram que era um risco à saúde e à segurança e “não deveria ser visível”.

No entanto, outros membros do corpo clínico do hospital foram autorizados a usar jóias, turbantes e hijabs sem que fossem solicitados a removê-los. Segundo Onuoha, somente ela estava sujeita a ser penalizada.

A questão se intensificou em agosto de 2018, quando seus chefes do hospital ordenaram que ela removesse a cruz dizendo que era uma violação do Código de Vestimenta e da Política Uniforme do Trust e, portanto, um risco à saúde para ela e para os pacientes.

Após se recusar em cumprir, ela foi investigada, suspensa das funções clínicas e rebaixada para trabalhar como recepcionista. Até sua renúncia em agosto de 2020, Onuoha foi constantemente transferida de um papel administrativo para o outro. Ela também foi pressionada a não contar a ninguém sobre o que estava acontecendo.

Na decisão, o tribunal decidiu, a favor de Onuoha, que o NHS Trust violou os direitos humanos da mesma e criou um “ambiente humilhante, hostil e ameaçador” para ela. Dizendo também que a rejeição da queixa de Onuoha pelo NHS Trust foi “ofensiva e intimidadora”.

Tribunal acusa hospital de criar um ambiente “humilhante, hostil e ameaçador” para enfermeira cristã.

Na quarta-feira, um tribunal do trabalho no Reino Unido decidiu que o NHS Trust assediava e discriminava diretamente a enfermeira cristã Mary Onuoha por usar um crucifixo no trabalho.

Onuoha processou seu ex-empregador em outubro, alegando que foi intimidada e forçada a sair do emprego porque usava um crucifixo. Ela foi membro da equipe do hospital por 18 anos e contou que usou a cruz, que representa sua profunda fé cristã, por 40 anos.

De acordo com CBN News, seis anos atrás, Onuoha disse que foi instruída por seus gerentes a remover a cruz ou enfrentaria a ação disciplinar, eles alegaram que era um risco à saúde e à segurança e “não deveria ser visível”.

No entanto, outros membros do corpo clínico do hospital foram autorizados a usar jóias, turbantes e hijabs sem que fossem solicitados a removê-los. Segundo Onuoha, somente ela estava sujeita a ser penalizada.

A questão se intensificou em agosto de 2018, quando seus chefes do hospital ordenaram que ela removesse a cruz dizendo que era uma violação do Código de Vestimenta e da Política Uniforme do Trust e, portanto, um risco à saúde para ela e para os pacientes.

Após se recusar em cumprir, ela foi investigada, suspensa das funções clínicas e rebaixada para trabalhar como recepcionista. Até sua renúncia em agosto de 2020, Onuoha foi constantemente transferida de um papel administrativo para o outro. Ela também foi pressionada a não contar a ninguém sobre o que estava acontecendo.

Na decisão, o tribunal decidiu, a favor de Onuoha, que o NHS Trust violou os direitos humanos da mesma e criou um “ambiente humilhante, hostil e ameaçador” para ela. Dizendo também que a rejeição da queixa de Onuoha pelo NHS Trust foi “ofensiva e intimidadora”.

Fonte: Gospel Prime

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