Em busca de eleitores: Biden vai facilitar acesso de criminosos ao voto

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, continua trabalhando para tentar aumentar seu reduto eleitoral. Sua vitória em meio a inúmeras alegações de fraude, geraram dúvidas quanto à veracidade do número de americanos que votaram no democrata.

Após afrouxar as políticas de imigração e facilitar o acesso ao green-card, Biden deve assinar ainda neste domingo (7) uma ordem executiva que aumenta o acesso ao voto e ao registro eleitoral para criminosos na prisão e em liberdade condicional. A medida foi anunciada pela Casa Branca.

“A ordem orientará o Procurador-Geral a estabelecer procedimentos para fornecer materiais educacionais relacionados ao registro e votação de eleitores e, na medida do possível, para facilitar o registro eleitoral, para todos os indivíduos elegíveis sob a custódia do Departamento Federal de Prisões”, diz um comunicado emitido pela Casa Branca aos estados.

A ordem também instrui o procurador-geral a ajudar ex-presidiários a obter a identificação apropriada para atender aos requisitos de votação do estado.

Biden também está pedindo ao US Marshals Service que inclua uma redação em seus contratos para facilitar a votação pelo correio, fornecendo aos criminosos “qualificados” informações sobre a votação e o registro eleitoral.

O objetivo da ordem é “promover o acesso ao voto” ao alavancar “os recursos do governo federal para aumentar o acesso aos serviços de registro eleitoral e informações sobre o voto”, diz o informativo da Casa Branca.

“Todo eleitor elegível deve poder votar e ter esse voto contado. Se você tem as melhores ideias, não tem nada a esconder. Deixe o povo votar”, comentou Joe Biden.

A ordem também orienta os chefes de todas as agências federais a prepararem um plano nos próximos 200 dias sobre como suas agências podem promover o registro eleitoral.

Os itens de ação em potencial no plano poderiam incluir a distribuição de cédulas eleitorais e inscrições de registro eleitoral em eventos de agências e o uso de sites de agências para promover o registro eleitoral.

Com informações do Terça Livre

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