“Randolfe DPVAT” para alguns, “Múmia”, nas planilhas da Odebrecht, entre outros apelidos advindos de sua atuação nefasta. O fato é que ele parece não ter a mínima ideia da impopularidade que angariou, notadamente após a sua participação na malfadada CPI da Pandemia.
Falta-lhe carisma, competência e humildade. Sobram arrogância e devaneio.
Nada melhor que uma eleição para demonstrar isso.
E quem dá a notícia é Mônica Bergamo, entusiasta número um dessa patota inconsequente.
Assim ela começa a “anedota”: “Um novo nome surge como possível candidato a presidente em 2022: Randolfe Rodrigues (Rede-AP). O senador está sendo estimulado por um grupo de artistas, liderados por Paula Lavigne, para entrar na disputa.”
E prossegue a jornalista: “Há questões a serem ainda estudadas. Uma delas é o debate interno na Rede. A outra é a estrutura que o partido e eventuais aliados teriam que proporcionar para que a campanha fosse viabilizada.”
E conclui: “A ideia é que Randolfe, caso seja candidato, empunhe bandeiras até agora fora do debate eleitoral, como a questão ambiental e a cultural. Ele tem também a seu favor a atuação de destaque na CPI da Covid.”
Em que mundo vive esta moça?
André Porciuncula, o irreverente Secretário de Fomento à Cultura, não perdeu a piada: