O ex-ministro do Meio-Ambiente e agora comentarista político da Jovem Pan News, Ricardo Salles revelou o “modus operandi” da esquerda mundial, incluindo aí lideranças de movimentos e instituições, para tentar impor uma agenda ambiental ao Brasil.
Para exemplificar, ele narrou um fato ocorrido em 2019, um dia antes antes da abertura do Assembléia Geral da ONU, cujo discurso inicial seria de Jair Bolsonaro, o presidente do Brasil.
“Na segunda-feira realizaram um seminário sobre clima. O Bolsonaro, pela tradição, iria abrir a Assembléia na terça e iria chegar somente na segunda a noite. Pediram para que representássemos o Brasil na fala de abertura deste seminário. Quem não deixou? António Guterres, secretario geral da ONU, sob argumento de que não éramos chefe de estado, entretanto, vários países que ali estavam, foram representados por outros que não eram chefes de estado também, e esses falaram. Agora, quem falou em nome do Brasil? Uma estudante de esquerda que foi lá e falou mal do Bolsonaro, falou mal da política brasileira”, disse Salles, lembrando que acaba de ocorrer a mesma coisa agora na COP26, com a participação de uma “suposta” indígena.