O movimento LGBTQIA+ parece insaciável. Ao mesmo tempo que tentam alterar a língua de vários países para incluir uma ‘linguagem neutra’ (no Brasil, França, Canadá, etc). Eles também querem ditar regras em Hollywood, na comunidade dos escoteiros e agora na milenar Igreja Católica Apostólica Romana.
Um grupo internacional chamado “Maria 2.0” pressiona pela indicação de uma “Papisa” (um Papa do sexo feminino).
Aqui no Brasil já são mais de 22 grupos que formam a Rede Nacional de Grupos Católicos LGBT; esses grupos surgiram em 2014, um ano depois do cardeal argentino Jorge Bergoglio ser indicado pelo conclave no Vaticano como Papa Francisco.
Os grupos são formados por católicos gays, bissexuais e transgêneros que se reúnem para discutir ‘fé e religião’.
Um Papa Lacrador
Cris Serra, coordenadora do movimento, defende que a igreja deve se tornar um ambiente acolhedor aos homossexuais. Ignorando que a agenda LGBT confronta diretamente os princípios básicos do catolicismo, como o direito à vida, a família como base da comunidade e o altruísmo em contraste ao hedonismo.
A verdade é que o velho argumento de “inclusão das minorias” cai por terra quando essa minoria quer ditar regras para a maioria. Não se trata de questões teológicas ou eclesiásticas – é uma guerra ideológica e, porque não, política, que visa conquistar os corações e mentes das novas gerações em todos os espaços.
É inegável a simpatia do Papa Francisco à essas causas, também divido à supremacia ideológica do Santo Padre em detrimento dos valores cristãos, não fosse assim porque o Papa se calaria diante da ditadura chinesa.
Enquanto sabota a igreja católica promovendo essas minorias, Papa Francisco silencia sobre a perseguição (e morte) de católicos nos países de maioria muçulmana no Oriente Médio, na África e na Ásia.
É o preço que 1,3 bilhão de católicos tem que pagar por ter um ‘Papa Lacrador’.