Pobre Wagner Moura, por mais que se dedique a exaltar criminosos de esquerda, será sempre lembrado como o Capitão Nascimento, um militar linha dura que não tolerava o crime nem as falcatruas ideológicas da militância esquerdista.
E não foi com seu filme glorificando um terrorista que isso mudou.
Marighella é um fracasso de crítica e de público. Quase ninguém está assistindo e quem assiste não está gostando. Um reflexo cinematográfico do que é a esquerda.
O fracasso é ainda mais amargo ao se levar em consideração que o filme foi promovido como poucos pelos militantes disfarçados de profissionais da grande mídia.
Marighella foi vendido como uma peça de resistência contra o governo Bolsonaro, onde chegaram a mentir que o filme havia sido censurado pelo presidente.
De qualquer forma o mundo real é implacável com a fantasia esquerdista, Marighela entrará para a lata de lixo da história e Wagner Mora terá que passar o resto da vida sabendo que é muito menor do que o personagem que interpretou, mas odeia.