Aulas têm objetivo de reprimir dissidências; descrição dos cursos parece missão, visão e valores de agências de fact-check ocidentais
A China exigirá que os cerca de 200 mil jornalistas chineses do país passem por um curso de 90 horas para garantir “excelência profissional” e, claro, lealdade a Xi Jinping e ao Partido Comunista Chinês (PCCh). As aulas serão obrigatórias aos repórteres credenciados pelo estado.
O plano está descrito em um rascunho de documento da Administração Nacional da Imprensa e é uma tentativa de reprimir a dissidência. “Guiados pela missão do PCCh no trabalho de notícias e opinião pública, devemos aprofundar a educação noticiosa marxista”, diz o esboço do documento.