Em outro canal das organizações Globo, o SporTV, o sempre confuso ex-jogador Casagrande foi ainda mais agressivo
Ontem o apresentador do Globo esporte, Felipe Andreoli (mais um da ‘TV Filho’ uma longa tradição na TV brasileira onde os filhos de diretores e executivos de TV nascem com um ‘talento natural’ para trabalhar na mesma área), fez um longo e agressivo discurso contra o jogador de vôlei Maurício Souza.
Olhando para a câmera e tentando parecer que ele havia escrito o texto que estava lendo, Andreoli julgou e condenou o atleta pelo crime de homofobia – que aliás, não está caracterizado pois o atleta só fez um comentário sobre um gibi – mas a Rede Globo é conhecida por utilizar o conceito do ministro da propaganda nazista, Joseph Goebbels: “Uma mentira repetida mil vezes, vira verdade.”
Esse ataque desmedido contra um atleta que apenas trouxe orgulho para nossa nação mereceu uma resposta a altura do Deputado Eduardo Bolsonaro:
“Andreoli não, a maioria não pensa como você. Tanto que é preciso censurar e cancelar o Mauricio, para que a maioria não mostre que discorda de vocês. Isso chama-se espiral do silencio ninguém contesta e a única opinião vira senso comum. Sociedade com uma só opinião vira ditadura.”
Em outro canal das organizações Globo, o SporTV, o sempre confuso ex-jogador Casagrande foi ainda mais agressivo usando todo tipo de adjetivo pejorativo contra o central da seleção brasileira de vôlei, Maurício Souza, “covarde” “mau-caráter” e por aí afora.
Mas, como sempre que se arvora a dar lição de moral, a resposta ao ex-jogador do Corinthians veio rápido.
O jogador de futebol Souza do time turco Besiktas rebateu:
“Gostam de taxar os outros. Aí se te chamam de cheirador de cocaína, tu se torna vítima, diz que era doença. Mas chamar os outros que discordam de você de tudo que é nome, você gosta, Abre o olho Casão”.