O governo argentino, comandado por Alberto Fernández, resolveu complicar a vida de quem precisa tirar a carteira de habilitação no país e misturar mobilidade com identidade de gênero.
Assim, a Agência Nacional de Segurança Viária da Argentina (ANSV) determinou que, para ter acesso ao documento, todos terão que fazer um curso sobre gênero que inclui temas como “Masculinidades: patriarcado e heteronormatividade” e “Feminicídios, Transfeminicídios e Crimes de Ódio”.
E, para piorar, a agência afirma que o objetivo é mesmo usar a influência vital da cultura “no que se refere à incorporação de normas de gênero” para incluir temas que, segundo eles, são obrigatórios para quem deseja obter a licença de habilitação. Claro que tudo em nome da igualdade, “deslegitimando a violência contra as mulheres na condução de veículos na via pública, na segurança veicular e em tudo o que for relacionado à matéria.”