Ministro rebateu as acusações contra o presidente da República depois do anúncio da criação do Auxílio Brasil
O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu no último domingo, 24, a decisão do governo federal de alterar a regra do teto constitucional de gastos para viabilizar o pagamento de R$ 400 do Auxílio Brasil até dezembro de 2022. Segundo Guedes, havia necessidade de atender a uma parcela da população que está passando fome. Por isso, a criação de um novo programa social não transforma o presidente Jair Bolsonaro em um populista.
“O presidente não é populista, é popular. É diferente”, afirmou Guedes em entrevista a jornalistas. “Tem brasileiro comendo osso, passando fome. A mesma mídia falou sobre isso durante três meses. Como é que um presidente da República vai fazer? Ele fica num difícil equilíbrio.”