Em nota, O MPF, diz que a fala de procurador foi uma brincadeira entre colegas de trabalho, no texto que se refere aos vazamentos de dados do COAF sobre a família Bolsonaro
Um complô contra o senador Flávio Bolsonaro foi identificado por procuradores da Operação Lava Jato, ainda em janeiro de 2019. Cerca de um mês depois de o jornal O Estado de São Paulo ter recebido um relatório do Conselho de Atividades Financeiras (COAF), que deu origem a uma investigação ilegal contra o filho do presidente.
À época, a informação foi compartilhada no grupo de Telegram chamado “Filhos de Januário 3”, composto por procuradores do Brasil inteiro, na ocasião, alguns deles riram e ignoraram o crime de vazamento. Quem trouxe a informação no grupo foi o chefe da Força-Tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol no dia 22 de janeiro de 2019, conforme trecho do diálogo abaixo: