Campanha do povo contra a campanha da esquerda, encampada pela CNBB

A Campanha da Fraternidade 2021 da CNBB dessa vez extrapolou todo e qualquer bom senso. Ideologia de gênero e LGBT fazem parte dela. Para quem presta atenção nas aberrações vindas do Vaticano, como por exemplo, o silêncio do Papa Francisco sobre a aprovação do aborto em seu próprio país (Argentina) ou sobre os ataques às igrejas católicas ocorridas no Chile, não é de espantar essa postura da CNBB.

Toda renda auferida pelas igrejas no dia 28 de março vai para a Campanha da Fraternidade da CNBB. A campanha popular não quer que aconteça nenhuma doação nesta data.

É notório, o repúdio dos cristãos à essa intromissão da igreja na política brasileira, sem o menor pudor de ferir o seu verdadeiro papel.

A CNBB, via nota oficial assinada por seu presidente, D. Valmor de Azevedo Oliveira, tentou se desvencilhar da idealizadora da campanha, Romi Márcia Bencke, mas a nota é vazia, e não alcança o objetivo. Vergonhoso!

Agora, quem é Romi Márcia Bencke, a pastora?

Defensora da ideologia de gênero, Romi Bencke é pastora da Igreja Luterana e Secretária Geral do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil – CONIC.

Em outubro de 2019, assinou um artigo onde defende a questão do aborto. Não há muito a comentar o que essa senhora representa com seus ideais. Mas o patrocinador deste artigo é o que chama a atenção.

Ele mesmo: GEORGE SOROS, através da famigerada e perniciosa Open Society Foundation (OSF).

E então, dá para crer que a CNBB, traindo a seus milhões de fiéis, encarne esse tipo de gente?

Por Alexandre Siqueira

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