Ministra se manifestou contra decreto do presidente Jair Bolsonaro
A ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) Cármen Lúcia subiu o tom com o presidente Jair Bolsonaro. Ao votar em ação sobre limites à Agência Brasileira de Inteligência (Abin) na sexta-feira 8, a juíza do STF afirmou que “arapongagem é crime”. A magistrada é relatora de uma ação do Partido Socialista Brasileiro que trata de um decreto do Poder Executivo de 2020.
O ato de Bolsonaro ampliava o número de cargos de confiança na Abin, além de criar uma unidade, o Centro de Inteligência Nacional. À época, o governo informou que o objetivo era assessorar outros órgãos da administração pública.