Autarquia se manifestou a favor do interrompimento da gravidez à distância
No começo do ano, com o apoio da ONG pró-aborto Instituto Anis, o Hospital das Clínicas de Uberlândia (MG) publicou uma cartilha orientando mulheres a realizarem o interrompimento da gravidez em casa. A medida é conhecida como teleaborto e surgiu devido à pandemia de coronavírus.
Ao saber do documento, o Ministério da Saúde e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária se manifestaram contra. Depois de meses de conflito, envolvendo procuradores e defensores públicos nos âmbitos municipal, estadual e nacional, o Ministério Público Federal (MPF) tomou lado.