Ministro foi acusado de se comportar como “moleque” e passou para a condição de investigado
O ministro-chefe da Controladoria Geral da União (CGU), Wagner Rosário colocou fogo na CPI da Pandemia, ao depor ao colegiado, nesta terça-feira (21).
Após demonstrar, por horas, que não houve sequer uma irregularidade nas contas do governo federal, em ações relacionadas ao combate à pandemia de COVID-19, Rosário passou a ser atacado e foi acusado, pela senadora Simone Tebet, de agir como advogado de defesa do presidente da República e do ministro da Saúde, e que seria um engavetador e estaria “passando pano”.