O TSE, através de decisão da lavra do Corregedor-Geral da Justiça Eleitoral, Min. Luís Felipe Salomão, determinou a censura prévia a vários canais de direita, decretando ainda um confisco que provoca a “morte financeira” de cidadãos livres.
Dessa decisão advém nitidamente um clima de tensão, que faz com que todos fiquemos preocupados de sofrer alguma retaliação e perseguição, mesmo sem termos feito nada de errado.
Mas perseguição por qual motivo? Por qual fundamento? Mais uma vez: não fizemos nada de errado – assim como ninguém que está relacionado na decisão do TSE fez.
O único “crime” existente, na visão dos ilustres ministros que usurparam todos os poderes da república em torno de si, é ser conservador.
Com efeito, quando um ato estatal dessa natureza, como o de ontem, leva pessoas a refletirem se devem ou não devem mudar algum comportamento de sua parte, mesmo estando certas, e mesmo sem estarem fazendo nada de errado, percebemos o avanço do Estado sobre nós. Isso é, literalmente, o Poder do Estado. É a definição, pura e simples, de Estado: Estado é Poder.
Todos na direita, que estão na internet, fazem um trabalho bom e sério. Conquistaram credibilidade junto ao público, servindo, muitas vezes, como um alento a quem busca ouvir/assistir o conteúdo por eles produzido.
Não há dúvidas que a decisão prolatada pelo TSE que determinou a suspensão de todos os valores oriundos da monetização (serviços usados para doações, pagamento de publicidade e inscrição de apoiadores) relativamente a vários perfis, canais e páginas de direita mantidas nas plataformas de internet, é absurda, de todos os olhos pelos quais se olhe a medida.