Decisão foi determinada pela CPI da Covid
O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes manteve a quebra dos sigilos telefônico e telemático da produtora de vídeos Brasil Paralelo. A quebra foi determinada pela CPI da Covid sob o argumento de que existiriam indícios de ligação da empresa com a divulgação de notícias falsas desde a campanha presidencial de 2018.
A Brasil Paralelo pediu que o Supremo anulasse a quebra de sigilo por falta de fundamentação e destacou que é um veículo de comunicação e, portanto, está protegida pela liberdade de imprensa. Segundo a produtora, a CPI não indica quais informações que pretende obter com a quebra de sigilo, além de ter indicado informações genéricas que não tem relação com a atuação da empresa.