Parlamentares esclareceram que o partido se posicionou de forma contrária ao acréscimo de 185% na verba
Deputados da base do presidente Jair Bolsonaro viraram alvo de uma série de ataques da oposição e de veículos de mídia por conta da votação do aumento do “Fundão”, como é chamado o Fundo Eleitoral, depois do Congresso Nacional aprovar o acréscimo de 185% no valor, que pode saltar de R$ 2 bilhões para R$ 5,7 bilhões, como parte da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2022.
Os opositores acusaram apoiadores próximos ao presidente Jair Bolsonaro, como as deputadas Bia Kicis (PSL-DF), Carla Zambelli (PSL-SP), Caroline de Toni (PSL-SC), e o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), de votarem a favor do acréscimo do valor. Os parlamentares, porém, esclareceram que se posicionaram contra a medida durante a tramitação da LDO.