Bia Kicis põe o dedo na ferida, desdenha da falta de memória da esquerda e critica a interferência do STF

A deputada federal Bia Kicis, autora da Proposta de Emenda Constitucional do voto impresso auditável (PEC 135/19) colocou o dedo na ferida dos esquerdistas que têm tentado impedir a aprovação da matéria, na Câmara dos Deputados.

“Essa pauta é minha muito antes de eu ser deputada, desde 2014 que eu luto pelo voto impresso e comemorei quando o congresso com uma margem gigantesca derrubou o veto da presidente Dilma”, disse a parlamentar, em audiência na comissão especial sobre a PEC”.

Bia, que tem sofrido ataques, aproveitou para refrescar a memória dos opositores do governo, representados pela esquerda lulopetista, que em 2019 foram favoráveis ao voto auditável, mas hoje preferem agir nos bastidores, permitindo mesmo a interferência de alguns ministros do STF.

“Pessoas que estão aqui, partidos que aprovaram a PEC do voto impresso na CCJ no dia 17 de dezembro de 2019, por 33 votos a 5. Ninguém achava que era um absurdo, que era um golpe, que era um acinte à Constituição. Acinte é uma interferência de outro poder dentro do nosso”.

COMPARTILHAR