A diretora da Anistia Internacional, Jurema Werneck, formada em medicina, mas com a licença cancelada pelo Conselho Federal de Medicina (o que pode ser conferido no próprio site da entidade) foi a escolhida da CPI, para fazer a “sessão lacração” desta quinta-feira (24).
Mas a típica depoente com atuação em movimentos de esquerda e que comparece apenas para falar o que o relator do colegiado, o senador Renan Calheiros e toda a caterva de parlamentares de oposição querem ouvir, por incrível que pareça, disse algo que pode ser utilizado a favor do governo.
Questionada por Renan sobre o que teria que ser feito para evitar a proliferação do vírus chinês, ainda no início da pandemia, ela faz um longo discurso, mas soltou a seguinte frase em determinado momento:
“O vírus começou lá na China em uma província específica. Ela viajou (a doença) e a vigilância nos portos e aeroportos teria feito a diferença, porque o vírus viajou no corpo dos viajantes. O primeiro vírus que veio no Brasil era de um viajante que veio da Itália”