De saco cheio, Lacombe “pisoteia” narrativas da CPI (veja o vídeo)

E um tom mais crítico e irônico do que de costume, o jornalista e apresentador Luís Ernesto Lacombe, da Rede TV, publicou, em seu canal do Youtube, um novo vídeo em que comenta o que chama de Ladainhas da CPI da Pandemia, em curso no senado federal.

Lacombe cobra a falta de critérios e de análise dos fatos por parte dos parlamentares que acusam o governo federal de utilizar medicamentos, supostamente, sem eficácia comprovada:

“Uma ladainha que critica o governo federal e apenas ele, como se os governos estaduais e municipais não tivessem feito o mesmo […] vão dizer que Bolsonaro não só comprou o remédio como obrigou todos os médicos da rede publica a receita-los, e talvez descubra que muitos pacientes tiveram capsulas empurrados goela abaixo pelo próprio presidente.”

Lacombe diz que há estudos que a oposição e grande imprensa fazem questão de ignorar e médicos lutando para exercer sua liberdade profissional, com a experiência de milhares deles na observação e nos resultados pessoais, no tratamento da doença provocada pelo novo coronavírus:

“A cantilena principal da CPI da COVID deveria ser encerrada no imperativo da ultima fala da infectologista Roberta Lacerda em meu programa na TV – Deixem os médicos em paz”, fala Lacombe.

A segunda ladainha da comissão segundo o jornalista é a que trata da questão da compra das vacinas:

“Conta a historia de que o governo poderia ter iniciado a vacinação em outubro ou novembro do ano passado. E se o Mandetta disse, tá dito e não adianta respirar fundo. Tínhamos que ter começado antes ate do Reino Unido, o primeiro a aplicar uma dose da vacina no mundo, em 8 de dezembro do ano passado. Sim, se tivéssemos desenvolvido o imunizante e se não dependêssemos da importação de insumos e também se estivéssemos entre os países rico. E vamos pular a parte em que demonstraram que o contrato assinado com a Pfizer ficou melhor para o Brasil do que o primeiro contrato proposto pelo laboratório.

Confira o vídeo

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