Alexandre Garcia faz grave alerta: O STF vai querer silenciar a Polícia do Rio

O experiente jornalista Alexandre Garcia, muito querido entre o público conservador, usou as suas redes sociais para fazer um forte alerta sobre a situação da Polícia do Rio de Janeiro, que vem sendo alvo de críticas pela esquerda após a operação no Jacarezinho, na última quinta-feira (06), que terminou com 28 mortos, entre os quais um policial, alvejado na cabeça por um tiro de fuzil disparo por criminosos.

O jornalista chamou a atenção para a ação do ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, que decidiu pautar para o próximo dia 21 o julgamento de um recurso, de autoria do PSB, para obrigar o Estado do Rio a elaborar um suposto plano que visa diminuir a letalidade policial.

De acordo com Alexandre Garcia, o objetivo do julgamento será impedir que a Polícia reaja à agressões de grupos criminosos, que estão armados com armas de guerra, como fuzis de grosso calibre e granadas.

“O delegado-chefe, que morreu com um tiro na cabeça, porque um bandido atirou nele… O sangue deste homem, que estava defendendo a Lei e a sociedade, deve estar nas mãos de quem tá fazendo isso (beneficiar criminosos). Por exemplo, o ministro Fachin já anunciou hoje mesmo que vai tocar um pedido do PSB para obrigar o governo do Rio de Janeiro a diminuir a letalidade da Polícia. Ou seja, o policial, se for atacado, não pode silenciar o atacante. Deixa que ele atire de fuzil a esmo na cidade” — disse Alexandre Garcia.

O experiente profissional da imprensa também criticou a mobilização de entidades para defender os criminosos mortos durante a operação no Jacarezinho.

“O delegado [um dos participantes da ação] também se referiu a entidades de direitos humanos, que já se mobilizaram, Ministério Público; ‘onde é que se viu matar bandido!?’ — disse o jornalista, de forma irônica e visivelmente chateado. “Eu fico pensando: Por que essa inversão de tudo neste país? Se tá curando, não pode curar; Se tá matando bandido, não pode; Se foi só criancinha que morreu, não tem muita importância; ‘provavelmente, o atacante é vítima da sociedade’. Estão invertendo tudo” — acrescentou.

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