O que a “criminalidade esquerdista” está fazendo com a nossa Polícia…

Cada um está cumprindo sua parte dentro de um plano muito claro estabelecido pela criminalidade

A criminalidade esquerdista, inserida em todos os níveis e áreas institucionais e culturais do País, tem o seguinte plano para a polícia:

  1. Demonização e rebaixamento moral, colocando os policiais e a própria entidade como representantes do mal;
  2. Desarmamento gradativo e constante, começando pelas polícias de patrulha cotidiana e depois limitando os armamentos das tropas especiais até que não tenham mais nada de especiais;
  3. Incutir no policial o medo de reagir severamente contra vagabundos, por conta das complicações jurídicas e retaliações vindas da parte aparelhada da própria corporação;
  4. Dificultar o treinamento dos policiais por meio da limitação extrema de munição, seja pelo alto custo no mercado ou pelo não fornecimento pela corporação;
  5. Quebra de sigilo dos serviços de inteligência da polícia, inviabilizando o trabalho eficiente e possibilitando aos criminosos o acesso quase em tempo real às informações;
  6. Proibir a entrada e ação da polícia num número cada vez maior de ambientes e áreas, a exemplo do que já fazem em favelas e universidades.

Quando um ministro fala em “reduzir o poder de letalidade” da polícia; quando policiais são processados por agirem em legítima defesa; quando seus atos de heroísmo são desprezados; quando jornalistas lamentam a morte de vagabundos e criticam a “violência policial”, cada um está cumprindo sua parte dentro de um plano muito claro estabelecido pela criminalidade esquerdista.

Os resultados finais desse plano são estes:

  • População civil acovardada e desarmada;
  • Polícias sucateadas e sem eficiência;
  • Bandidagem armada e com proteção da lei.

Por Marco Frenette. Jornalista e escritor

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