Cada um está cumprindo sua parte dentro de um plano muito claro estabelecido pela criminalidade
A criminalidade esquerdista, inserida em todos os níveis e áreas institucionais e culturais do País, tem o seguinte plano para a polícia:
- Demonização e rebaixamento moral, colocando os policiais e a própria entidade como representantes do mal;
- Desarmamento gradativo e constante, começando pelas polícias de patrulha cotidiana e depois limitando os armamentos das tropas especiais até que não tenham mais nada de especiais;
- Incutir no policial o medo de reagir severamente contra vagabundos, por conta das complicações jurídicas e retaliações vindas da parte aparelhada da própria corporação;
- Dificultar o treinamento dos policiais por meio da limitação extrema de munição, seja pelo alto custo no mercado ou pelo não fornecimento pela corporação;
- Quebra de sigilo dos serviços de inteligência da polícia, inviabilizando o trabalho eficiente e possibilitando aos criminosos o acesso quase em tempo real às informações;
- Proibir a entrada e ação da polícia num número cada vez maior de ambientes e áreas, a exemplo do que já fazem em favelas e universidades.
Quando um ministro fala em “reduzir o poder de letalidade” da polícia; quando policiais são processados por agirem em legítima defesa; quando seus atos de heroísmo são desprezados; quando jornalistas lamentam a morte de vagabundos e criticam a “violência policial”, cada um está cumprindo sua parte dentro de um plano muito claro estabelecido pela criminalidade esquerdista.