‘Decisão autoritária’, afirma Fiuza, sobre proibição de propaganda relacionada a tratamento precoce

O jornalista e comentarista político da Jovem Pan Oeste criticou a decisão da Justiça Federal

O jornalista Guilherme Fiuza criticou a decisão da Justiça Federal em São Paulo que proibiu a Secretaria Especial de Comunicação Social do governo federal de promover campanhas publicitárias defendendo o tratamento precoce contra a covid-19.

“Essa decisão é autoritária, despótica. É uma medida que vai contra a ciência”, afirmou Fiuza, durante o programa Os Pingos nos Is, da rádio Jovem Pan, exibido nesta sexta-feira, 30.

Segundo o jornalista, as autoridades não devem proibir o debate acerca do tema, visto que não há consenso científico que prove a ineficácia do tratamento precoce contra a covid-19.

“Será que a Justiça Federal não está fugindo de sua responsabilidade de manter a liberdade da circulação de conhecimento?”, perguntou Fiuza. “A questão do tratamento precoce, que é legítima, virou bandeira política. Isso é vergonhoso, escandaloso”, sentenciou.

Com informações da Revista Oeste

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