A colunista do Metrópoles, Fábia Oliveira, questionou o desaparecimente de Thalis Bolzan, o “festeiro” marido do governador Eduardo Leite.
Em meio à crise no Rio Grande do Sul, muitos se perguntam onde está Thalis Bolzan, marido de Eduardo Leite, que se casou em segredo em Trancoso, na Bahia, e desde então vive no Palácio Piratini, em Porto Alegre.
O que causa indignação na população é que, apesar da tragédia que assola o estado, ele não fez uma única postagem em suas redes sociais tentando ajudar os conterrâneos do marido e os contribuintes que sustentam sua estadia no palácio, assim como seus cachorros, que se juntaram aos do governador.
Thalis está sempre disponível para receber figuras públicas como o ex-BBB Mateus Amaral ou o petista Lula e a Janja — esta, sim, atuante na crise que afeta o estado gaúcho. Ele também acompanha o governador em eventos de celebridades ou festas fora do estado, afirma a colunista.
‘Ou seja, Thalis usufrui do que lhe é conveniente: casa, comida, roupa lavada e todos os luxos oferecidos pelo Palácio Piratini, mas não usa suas redes sociais para ajudar os gaúchos que o acolheram.
Diz-se em várias rodas que ele até aproveita passagens aéreas pagas pelo governo do estado para acompanhar o governador — como no encontro com a cantora Ivete Sangalo durante o Carnaval.
Durante as primeiras enchentes, Thalis foi visto animado em um show da cantora baiana.’
Oficialmente, o cargo de primeira-dama ou primeiro-cavalheiro não existe, mas é tradição que o cônjuge do eleito atue em obras assistenciais e outras áreas.
Médico de formação, Thalis certamente poderia ser útil. Falta empatia ao jovem, que aproveita os benefícios, mas some quando quem paga por isso precisa de ajuda. Ainda há tempo para mudar. Que tal ser mais presente, Thalis?