Não se está a discutir neste artigo a estrutura militar do exército, e sim seu topo de comando e sua real representatividade sobre os demais comandados.
Depois de assistirmos aos militares literalmente TRAÍREM os brasileiros no episódio de 08 de janeiro agora vemos seu comandante “ESMOLANDO” recursos junto ao congresso.
Por certo é uma cena única e inusitada, notadamente em um momento em que as promoções internas são orientadas, e mesmo decididas, por civis não militares.
É lamentável que dentro de uma estrutura de quase duzentos mil homens alguns poucos generais definam qual o tamanho da VERGONHA que os demais companheiros de farda tenham de assumir.
Lamentavelmente temos a supor que sem combustível (jatos, caminhões, embarcações) a inoperância militar seja cada vez maior.
Que sem munição para treinamento (tinta para meio fio não falta) qual a verdadeira e real potência de nossos soldados?
Na realidade, podemos comparar com muita facilidade, não apenas o exército, mas as demais armas também como a um FÓSFORO.
Após acesos em sua ponta logo se apagam e o que resta é descartado.
Assim é com a atual situação dos militares no Brasil. Temos um fósforo queimando já única e simplesmente para proporcionar que o “RESTO” seja efetivamente descartado.
Essa é a verdadeira intenção do governo atual.
Quer que nossas forças armadas sejam cada vez mais debilitadas para ter de enfrentar (e isso está cada vez mais próximo) a um exército de criminosos muito bem armados que se disporão a atender a ordens emanadas de um governo que não representa a vontade popular.
Há que se destacar que essas forças “TERRORISTAS” paralelas também não se submetem a comando algum uma vez, que não tendo nada a perder, buscarão muito mais seus interesses criminosos do que simplesmente atender a políticos inescrupulosos.
Temos acompanhado ao longo do mundo diversos casos semelhantes de forças paralelas que se voltam contra os que lhes armaram e municiaram e acabam fazendo o que lhes convém.
Nossas forças armadas são formadas por elementos bem treinados, cujo treinamento básico inclui uma “HIERARQUIA” rígida, porém também instruídas sobre “ORDENS ERRADAS” e seu não cumprimento.
Está na hora da tropa reavaliar seus comandos e neles encontrar generais com a formação original bem destacada para que possam assumir esses postos e passarem a olhar o Brasil não com subserviência, mas sim com a autonomia que lhes foi dada pela CONSTITUIÇÃO.
Independente do que consideram ministros e outros poderes de serem o “PODER MODERADOR”.
Para nossos homens de farda, transformados hoje em simples pintores de meio fio ou servidores de cachorro quente para o atual governo, resta a reflexão.
Serem tratados com o respeito e o valor que sempre tiveram ou aceitar ser escarnecidos e achincalhados como uma “VERGONHA NACIONAL”.