Jornalista da Folha tenta manipular declarações de Elon Musk, mas é facilmente desmoralizada

Patrícia Campos Mello é uma apologista pela censura. Ela escreveu um livro inteiro para justificar a perseguição à direita, que chegou a ser elogiado pelos ministros, publicamente.

Não podemos esquecer que a autodeclarada petista fez aquela matéria entre o primeiro e segundo turno da eleição presidencial de 2018, acusando a campanha de Bolsonaro de ter espalhado “fake news por envios em massa por WhatsApp”, para tentar mudar a corrida eleitoral, ou pelo menos plantar um motivo para cassar Bolsonaro, posteriormente. Não funcionou…

Mas a matéria justificou a abertura da CPI das Fake News. A acusação nunca foi provada, e ela chegou a ser condenada a pagar indenização ao Luciano Hang, porque ele foi citado como um dos financiadores do suposto esquema, sem provas. Na CPI ficou claro que os opositores de Bolsonaro fizeram uso muito mais intenso do WhatsApp do que o ex-presidente.

De qualquer forma, o material da CPI serviu para criar listas de opositores, que foram utilizadas nos inquéritos supremos para perseguir a direita inteira. Campos Mello fez várias matérias para apoiar a perseguição.

Agora, ela manipula o que Elon Musk falou. Musk não disse que se negaria a retirar mensagens do ar, no Brasil, ou em outros países.

Ele disse o seguinte:

“Cumprimos as leis de cada país, MESMO DISCORDANDO DELAS. O que não podemos fazer é descumprir a lei. No Brasil, foi o que solicitaram a nós”.

Ou seja, na Índia e Turquia, provavelmente a censura está estabelecida na lei. No Brasil, não. Campos Mello, e o resto da militância de redação, está justamente tentado emplacar projetos de lei para facilitar a censura no país.

A militância de redação ataca Musk porque faz parte do complexo da CENSURA que foi montado no Brasil. As denúncias de Musk não expõe apenas o Judiciário, mas também os militantes de redação. Por isso a gritaria.

Por Leandro Ruschel

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