“Retrocesso inaceitável”, disse um membro da corporação
Prestes a perder o controle sobre a segurança imediata do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, policiais federais tentam nos bastidores do Palácio do Planalto se manter na função. As recentes declarações do general Marcos Amaro, novo ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), a respeito dos preparativos para reassumir a chefia da equipe de guarda-costas de Lula, de seu vice, Geraldo Alckmin, e respectivos familiares não agradaram integrantes da cúpula da Polícia Federal (PF).
“Seria um retrocesso inaceitável e uma crise entre militares e PF. Se os militares assumirem, sairão todos os policiais da operação”, disse uma fonte graduada da corporação ao colunista Igor Gadelha, do Metrópoles.