A pergunta da apresentadora do telejornal matinal da Rede Globo foi direta: “Qual o nível de certeza que dá para ter sobre essas fontes de arrecadação?”
O questionamento, sobre o tal arcabouço fiscal, recém lançado pelo ex-presidiário Lula, por meio de seu ‘poste’ e ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi dirigido à jornalista Míriam Leitão.
Ela tem assumido o papel de comentarista econômica, com análises e previsões que estão virando ‘memes’, de tão confusas que parecem.
E, mais uma vez, ela não decepcionou: “Pouco nível de certeza. É certo que ele arrecada, mas não é certo que ele arrecada o que ele está calculando”, respondeu.
E prosseguiu em sua explicação, defendendo o aumento de impostos para todos os setores, incluindo aqueles que, sabidamente, dão uma série de outros retornos, sem que sejam, necessariamente, em taxas.
Míriam Leitão parece ter só uma certeza na vida, que é defender o desgoverno do molusco com unhas e dentes, não importando o tamanho da vergonha que tenha que passar e o quanto tenha que filosofar para tentar convencer o telespectador.
Como disse certa feita o próprio Lula, em um evento do PT: “Não sei como é que a Globo mantém uma pessoa que não acerta uma”.
Tanto a comentarista global, quanto o ‘Nine’, acreditam que a solução é um governo estatizante e arrecadatório, que determine como as empresas e as pessoas devem viver e imponha regras cada vez mais sufocantes.
Uma situação que já não cabe mais no Brasil moderno, principalmente após a passagens de Jair Bolsonaro e Paulo Guedes, com medidas liberais que deram extremamente certo, nos últimos quatro anos.