Choradeira geral, preocupações e incertezas tomam conta da Rede Globo, após onda de péssimas notícias

Um dos fatores que podem estar contribuindo para a derrocada da empresa é a queda na audiência do Jornal Nacional, seu principal telejornal

A Rede Globo, realizou um corte significativo em seu quadro de funcionários, não apenas no Rio de Janeiro, mas também em São Paulo. Essa medida faz parte de um processo de reestruturação interna que afetou diversos setores da empresa.

A primeira leva de demissões engloba jornalistas como Eduardo Tchao, Flávia Jannuzzi, Marcelo Canellas e Mônica Sanches, todos do Rio.

O jornalista Carlos de Lannoy também chegou a ser dispensado, mas teve a sua demissão suspensa pelo departamento de RH

Segundo uma fonte da revista IstoÉ, o clima estava tenso desde a noite dessa terça-feira (4).

“Está a maior choradeira na redação paulistana. O critério é salário, estão enxugando a folha. Todo mundo do jornalismo de São Paulo dormiu com o coração na mão de ontem para hoje, porque sabiam que teria ‘passaralho’”, indicou o entrevistado, que não quis ser identificado.

Um dos fatores que podem estar contribuindo para a derrocada da empresa é a queda na audiência do Jornal Nacional, seu principal telejornal. O programa, que já foi líder absoluto de audiência, vem perdendo espectadores ao longo do tempo, e viu seu público cair pela metade nos últimos 20 anos, o que pode estar afetando o desempenho financeiro da emissora.

A reestruturação interna da empresa também tem sido acompanhada de uma série de mudanças em sua programação, com a busca por atrações mais competitivas e rentáveis. A Rede Globo tem enfrentado uma crescente concorrência, tanto de outras emissoras de televisão como de plataformas digitais.

O ambiente de trabalho na Globo tem sido marcado por preocupações e incertezas entre os funcionários, que temem futuras demissões. No entanto, a empresa reitera que as medidas tomadas fazem parte de um processo necessário para se adaptar às mudanças no mercado e garantir sua sobrevivência a longo prazo.

A velha máxima continua verdadeira: “Quem lacra, não lucra!”

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