Pastor criticou pontífice por defender Lula, Dilma e pautas de esquerda
Em vídeo publicado nesta segunda-feira (3), o pastor e deputado federal Marco Feliciano (PL-SP) teceu críticas ao papa Francisco após o pontífice defender que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é “inocente” e a ex-chefe do Executivo Dilma Rousseff (PT), uma “mulher de mãos limpas”.
Para Feliciano, o líder católico não tem se portado como “papa”, mas como um “ativista a serviço da esquerda”.
“Não é a primeira vez que o papa Francisco se revela um apoiador das esquerdas e suas nefastas ideologias. Quase sempre ele dá declarações dúbias que, na sequência, precisa vir a público se explicar, principalmente sobre pautas de costumes do movimento LGBT. Querendo ser de vanguarda, moderno, socialista, inclusive, ele ameaça romper com tradições antigas”, inicia o parlamentar.
Papa sugere ser comunista e defende inocência de Lula
Na sequência, Feliciano pontua a crise econômica na Argentina e recorda os escândalos de corrupção que vieram à tona no Brasil durante as gestões anteriores do Partido dos Trabalhadores.
“O interessante é que ele não se importa que a inflação no seu país de origem, a Argentina, chegou agora, em fevereiro deste ano, a mais de 102%. Parece que não acompanhou a avalanche de corrupção que realmente se sucedeu aqui no Brasil, com o mensalão, o petrolão e a Passadina nos governos Lula e Dilma”, prossegue o pastor.
Para Feliciano, as declarações do papa foram “desastrosas e desrespeitosas com milhões de católicos brasileiros, que realmente conhecem a história do Brasil”. Em sua avaliação, o líder católico opinou sobre um assunto “que nunca teve interesse de acompanhar”.
Confira o vídeo completo